Este é o último post sobre a viagem, desculpa a quantidade de posts mas me empolguei, aviso logo que este será grande talvez até maior que o de ontem mas espero que estejam gostando 🙂
No domingo acordamos cedo, por volta das 6h, eu queria tirar fotos do hotel antes de ter movimento (coloquei elas no post de ontem) e também tomar café logo no primeiro horário e seguir conhecendo os lugares.
Nossa primeira parada foi no Açude, novamente, para tirar uma foto panorâmica, acho que ficou legal.
Depois seguimos para o Colégio Stella Maris que agora é uma pousada, mas estava fechada. O lugar é lindíssimo mas infelizmente está mal cuidado, as plantas estão ficando secas, tem lixo no jardim, precisa de cuidado rápido.
De lá fomos para o Pico do Papagaio. A estrada não é muito boa e graças a Deus conseguimos chegar sem problema.
Sofri o caminho todo, por que fomos no meu carro e ao contrário do carro do meu pai (quem estava no volante era ele) o meu não aguenta o mesmo rojão que o dele.
Nesta última foto já dava pra ver a antena do Pico do Papagaio.
Por sinal quem tem problema de ouvido aguente a dor, por todo o trajeto o meu doeu e não teve chiclete que ajudasse, compre muuuuitos.
Depois de 8km rodados chegamos, apesar de “curto” o trecho, a estrada ruim torna o trajeto longo.
A vista é lindíssima mesmo com o tempo nublado. Fiquei imaginando com o céu limpo como seria. 🙂
Outra coisa que me deixou muito feliz foi o 3G da Vivo que estava funcionando muito bem lá, mas também só lá, porque na ida e na volta do Pico não funcionou.
O nosso penúltimo destino foi a Cacimba do João Neco que depois de algumas paradas perguntando como chegar, chegamos 😛
De acordo com o site oficial da cidade de Triunfo a história da cacimba é essa:
A Cacimba de João Neco localizado no sítio Lajes a 5 km da cidade trata-se de um poço vertical com aproximadamente 25 metros de profundidade, com um túnel com medidas aproximadas de largura de 1,20m, altura de 2,5m e com extensão de 30m.
Escavado sozinho pelo proprietário do terreno chamado João Neco o qual foi concedido a homenagem póstuma de nomear o local.
João na tentativa de amenizar os moradores da comunidade do efeito da seca no ano de 1932 e percebendo a dificuldade com a qual seria para os idosos e para as crianças retirarem a água do poço, ele escavou um túnel com escadaria perpendicular ao poço, este túnel chega até a nascente do poço facilitando a retirada e a locomoção dos moradores.
Com uma arquitetura artesanal de homem simples, mas uma obra de um grande engenheiro, na entrada foi feito um arco com pedras brutas, um trabalho bem arrojado para a época da sua construção.
E nosso último destino em Triunfo foi a Furna do Holandês ou também conhecida como Furna da Laje.
Tanto na Cacimba do João Neco quanto na Furna, cada pessoa paga R$ 1 (um) para ver.
Antes de sair de Triunfo, meu pai já tinha levantado a possibilidade de passar em Princesa Isabel e claro que eu topei, então saímos e fomos direto para ela. Não era muito distante, uma meia hora de carro (não lembro a kilometragem).
Antes mesmo de chegar na cidade minha linha morreu, não tinha sinal nenhum. Contudo a de meus pais estava funcionando (a deles é TIM), mas foi chegar na cidade que morreu também. Primeira coisa que me passou pela cabeça foi rezar para que o carro não quebrasse, hehe
Voltando a cidade… Achei ela muito mal cuidada, o trânsito bagunçado, sinceramente, um lugar que não pretendo voltar.
Saindo de lá fomos para Flores, a última cidade que paramos para olhar.
A cidade é bem organizadinha, achei uma fofura e a igreja matriz é lindíssima.
Quando saímos de Flores paramos em Custódia para almoçar no mesmo lugar que comemos na ida e seguimos para casa.
Espero que vocês tenham gostado dos 4 posts longos e só lembrando, todas as fotos estão no Flickr.
Até a próxima viagem 🙂